Policial Rodoviário de Rondon é preso por envolvimento com contrabandistas

Data: 31/05/2012

Um policial rodoviária federal residente em Marechal Cândido Rondon foi preso no início da manhã desta quinta-feira (31) em operação da Polícia Federal. A prisão aconteceu no posto da PRF em Céu Azul. Porém a polícia também cumpriu mandados de busca e apreensão na casa do policial, à rua José Bonifácio e numa chácara dele na Linha Neuhaus.

Conforme nota oficial da Polícia Federal, a operação deflagrada hoje conta com apoio da Corregedoria da Polícia Rodoviária Federal, nos Estados do Paraná e São Paulo. Elá é denominada "Operação Carro Forte" e objetiva o combate à corrupção, e à facilitação ao contrabando e descaminho, praticados por particulares e policiais rodoviários federais lotados na região de Foz do Iguaçu, no Paraná.

Busca e apreensão

No cumprimento do mandado de busca e apreensão na propriedade rural do policial rondonense, localizada na Linha Neuhaus, no interior de Marechal Cândido Rondon. Nesta propriedade o grupo de policiais federais comandado pelo Delegado Schefer, de Curitiba, apreendeu uma pistola com silenciador (proibida até mesmo para policiais), um revólver, uma espingarda e munições.

O delegado informou ainda, à reportagem do AquiAgora.net, que o policial preso será encaminhado para a Delegacia da Polícia Federal de Foz do Iguaçu.

A operação

A operação mobilizou 146 policiais federais e 10 policiais da Corregedoria da Polícia Rodoviária Federal e dará cumprimento a 14 mandados de prisão preventiva, quatro mandados de prisão temporária e 28 mandados de busca e apreensão, além do afastamento das funções policiais de um dos envolvidos. Também foi decretada a quebra de sigilo fiscal e o bloqueio de contas bancárias dos investigados e pessoas próximas. Oito policiais tiveram suas prisões determinadas pela Justiça Federal.

O esquema

A investigação, executada pela Polícia Federal, acompanhou durante cerca de dois anos uma Organização Criminosa que atuava na Rodovia BR 277, entre Foz do Iguaçu e Cascavel, facilitando a internação em território brasileiro de mercadorias de grande valor, ilegalmente importadas do Paraguai, burlando a fiscalização federal. Estima-se que o valor mensal de mercadorias ilegalmente importadas seja na casa dos milhões de reais.

Os funcionários públicos envolvidos investiam os recursos auferidos ilegalmente na compra de imóveis, carros de luxo e empresas, além de ter um padrão de vida elevado, incompatível com sua renda.

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